
Minha simples teoria é que nesse submundo deixamos de ser meras criaturas e nos tornamos grandes criadores. È na internet que criamos novas personalidades, personagens baseados em nos mesmo que são, na maioria das vezes, um eu exageradamente maquiado. Às vezes somos “mais”: Mais simpáticos, mais românticos, mais emotivos, ou até mesmo “menos”: Menos tímidos, menos feios. Por fim, Raramente somos o que somos. Mais isso, em alguns momentos, não é ruim, pelo contrário, preenche algumas lacunas de nossas vidas, nos ajuda a esquecer os grandes problemas do nosso verdadeiro mundo que não nos permite tais liberdades.
Talvez a sua exorbitante velocidade também seja a causa de tamanho fascínio. Em segundos, podemos percorrer o mundo: conhecer pessoas do Cazaquistão, visitar a Wall street, fazer compra na Chanzelizer, tudo em tempo real, sem sairmos do aconchego da poltrona.
Mais tudo em exagero é pecado. Hoje, dependência anormal de novas tecnologias (games, eletrônicos e internet) já é considerada uma doença. Creio que não me encaixo no perfil dos afetados por essa patologia, mas, é sempre bom apreciar com moderação.
Talvez a sua exorbitante velocidade também seja a causa de tamanho fascínio. Em segundos, podemos percorrer o mundo: conhecer pessoas do Cazaquistão, visitar a Wall street, fazer compra na Chanzelizer, tudo em tempo real, sem sairmos do aconchego da poltrona.
Mais tudo em exagero é pecado. Hoje, dependência anormal de novas tecnologias (games, eletrônicos e internet) já é considerada uma doença. Creio que não me encaixo no perfil dos afetados por essa patologia, mas, é sempre bom apreciar com moderação.
SHASHASHASHASHA'
ResponderExcluiré vdd Moisés...