terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Craíbas Via-UFAL

    Hoje, em um momento de nostalgia, estava relembrando
 os momentos, alguns únicos, que passei no primeiro semestre
 da universidade. Gargalhadas, momentos apreensivos e entediantes, enfim, todos os sentimentos que um ambiente novo pode proporcionar a uma pessoa nova. Mas sem mais melosidades, quero deixar aqui registrado os momentos que passei indo e voltando da universidade: dentro de um ônibus.  Muitos odeiam esse momento mágico, único, ímpar. Eu confesso que, em algumas vezes, é desagradável, mas nada que me possa tirar o prazer de ir à universidade assistir cinco aulas de lógica.
    Esse meio de transporte que ameniza o caos que é o congestionamento urbano em uma cidade (Arapiraca) que já começa a sentir as conseqüências do crescimento sem planejamento (haha), utilizá-lo é ser politicamente correto ou não ter outra alternativa pra chegar à universidade. Andar de ônibus é dividir um pequeno espaço (a cada vez que ele para, esse espaço se torna menor ainda) junto com sacolas, cesto de frutas, verduras, animais e até mesmo com outros meios de transportes: carroças e bicicletas. Basicamente, comecei a andar de ônibus apenas quando entrei na universidade, mais já posso afirmar, com propriedade, que já vi de tudo dentro desse espaço que abriga, temporariamente, pessoas de tipos e costumes diversos. D.R (discussão do relacionamento), debates políticos e religiosos e até mesmo um bate boca provocado pelo meu amigo Thiago que apenas ofereceu, gentilmente, a uma moça a alternativa de ela sair pela janela, porque, no momento, era impossível ela descer pela porta da frente.
   Em fim, o nosso querido “Craíbas via UFAL”, que, no meu caso, tem sido meu companheiro de idas e vindas nesse início de curso, ficará marcado dentre as lembranças passadas e vindouras da universidade. Apesar de só ter o utilizado seis meses (faltam quarenta e quatro) espero que  o cobrador e o motorista me agüentem por mais um tempo, pois esses, acho que já não agüentam mais o meu ato desastrado de perde  as fichas entregues pelo cobrador. Ato esse disfarçado por um sorriso amarelo, na hora de descer, seguido de um: “O COBRADOR NÃO ME DEU A FICHA", sendo que elas estão em algum lugar do meu bolso.   

3 comentários:

  1. Que onda, mas a parte mais intrigante dessa história é a da sugestão tão gentil do seu amigo tiago para com a moça induzindo a moça de pular pela janela do ônibus.kkkkkkkkkkkk
    Ela deve ter ficado uma fera mesmo.

    Bom essa já é a "Segunda vez"

    Deus abençoe meu irmão

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkk meu querido sobrinhoooo vc naum andou de trem aqui em São Paulo as 6 horas da manhã.........kkkkkkkkkkkkk vem um dia aqui q te mostro Aquela teoria do fisico que dois corpos naum pode ocupar o mesmo espaço e mentira.........kkkkkkkkké q eles não pegava trem.....abraços ficam com DEUS...... q ELE te ilumine os seus caminhos

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