quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

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   Antes de iniciar minha postagem, quero parabenizar minha querida amiga,
minhaa companheira de msn "Daiane Wagner ", que nesse dia 30 completa mais
uma primavera. Sucesso e Felicidadades minha alfacee, e que nossas brigas,
tapas e xingamentos continuem por anos e anos. Bom, aniversário lembra festa,
festa lembra bolo, bolo lembra doce, doce lembra água (doce da sede),
água lembra azul, azul lembra céu e ceu lembra universo. E por isso, depois dessas
belas associações, posto para vocês um tópico do blog de Carlos Orsi, graças a uma das
 minhas andanças pela internet.
   Bom,  estamos em um período onde muitos aproveitam para prometer e analizar sobre o que se fez de positivo ou sobre o que causou arrependimento, fruto de atitudes negativas, Emfim, uma reflexão um pouco tardia, pois, se meditássemos em nossas atitudes no decorrer de todo ano,  o saudo positivo de nossa "balança" poderia prevalecer. Com isso, deixo  a seguinte postagem (tomara que eu não esteja cometendo plágio) para a leitura e  reflexão de todos

   "As duas bolinhas brancas perto do canto inferior esquerdo do quadro são a Terra e a Lua, vistas a uma distância de 183 milhões de quilômetros, em uma imagem feita pela sonda Messenger, que se encontra explorando a vizinhança de Mercúrio.
Parafraseando Carl Sagan, todos os sábios, poetas, filósofos, tiranos, santos e genocidas; todas as pessoas que você conhece, ignora, respeita, despreza, ama ou odeia vivem, ou já viveram, suas vidas inteiras na bola maior. É lá também que estão todos os seus problemas, sonhos e esperanças.
Todas as guerras e crimes, bem como todos os grandes e pequenos atos de sacrifício e generosidade já registrados em algum momento da história aconteceram lá.
Já a bola menor marca a maior distância já viajada por membros de nossa espécie. É o limite atual da experiência humana."


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Craíbas Via-UFAL

    Hoje, em um momento de nostalgia, estava relembrando
 os momentos, alguns únicos, que passei no primeiro semestre
 da universidade. Gargalhadas, momentos apreensivos e entediantes, enfim, todos os sentimentos que um ambiente novo pode proporcionar a uma pessoa nova. Mas sem mais melosidades, quero deixar aqui registrado os momentos que passei indo e voltando da universidade: dentro de um ônibus.  Muitos odeiam esse momento mágico, único, ímpar. Eu confesso que, em algumas vezes, é desagradável, mas nada que me possa tirar o prazer de ir à universidade assistir cinco aulas de lógica.
    Esse meio de transporte que ameniza o caos que é o congestionamento urbano em uma cidade (Arapiraca) que já começa a sentir as conseqüências do crescimento sem planejamento (haha), utilizá-lo é ser politicamente correto ou não ter outra alternativa pra chegar à universidade. Andar de ônibus é dividir um pequeno espaço (a cada vez que ele para, esse espaço se torna menor ainda) junto com sacolas, cesto de frutas, verduras, animais e até mesmo com outros meios de transportes: carroças e bicicletas. Basicamente, comecei a andar de ônibus apenas quando entrei na universidade, mais já posso afirmar, com propriedade, que já vi de tudo dentro desse espaço que abriga, temporariamente, pessoas de tipos e costumes diversos. D.R (discussão do relacionamento), debates políticos e religiosos e até mesmo um bate boca provocado pelo meu amigo Thiago que apenas ofereceu, gentilmente, a uma moça a alternativa de ela sair pela janela, porque, no momento, era impossível ela descer pela porta da frente.
   Em fim, o nosso querido “Craíbas via UFAL”, que, no meu caso, tem sido meu companheiro de idas e vindas nesse início de curso, ficará marcado dentre as lembranças passadas e vindouras da universidade. Apesar de só ter o utilizado seis meses (faltam quarenta e quatro) espero que  o cobrador e o motorista me agüentem por mais um tempo, pois esses, acho que já não agüentam mais o meu ato desastrado de perde  as fichas entregues pelo cobrador. Ato esse disfarçado por um sorriso amarelo, na hora de descer, seguido de um: “O COBRADOR NÃO ME DEU A FICHA", sendo que elas estão em algum lugar do meu bolso.   

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A primeira vez

    Pensei muito sobre o que escrever na minha "primeira" postagem no  meu "primeiro" blog. Só pra constar: escrever, falar e ler, enfim, tudo ligado ao esforço da utilizção da língua portuguesa, me dá preguiça, por isso, esses pontos não são o "meu forte"(rsrs). Então, desde já, peço aos meus leitores (amigos do msn e orkut que por solidariedade clicaram no meu subnick) que perdoem todos os erros. Bom, o ano está findando e 2010 foi o ano das estreias, afinal a primeira vez a gente nunca esquece. Dilma tornou-se a "primeira" mulher presidenta do Brasil, tivemos o "primeiro"  mundial no continente africano, e "pela primeira vez" a espanha foi campeã mundial. 2010 marcou, mas não vou discorrer sobres os fatos acima, pois, política e esporte não são o meu forte. Vou falar sobre mim, Erasmo Moisés que no ano de 2010 também teve as suas estreias. No "primeiro" vestibular foi aprovadoo e por sorte ou esforço própio (mais sorte do que esforço) foi o "primeiro" colocado. Andei de avião pela "primeira vez",e "pela primeira vez" entrei em um museu ( pensei que seria mais interessante: achei que ia encontrar uma múmia, ou o esqueleto do tiranossauro rex) mas o que mais me supreendeu lá foi o preço pra entrar e o esforço de uma funcionária que so falava Inglês tentando entender o mandarim de um chinês que só queria saber o que siginificava o Quadro da indepêndencia, Ahh. o museu o qual visitei foi o Museu do ipiranga-SP. e pra não dizer que esse passeio não foi proveitoso, fiquei adimirado com o quadro da independência e com o túmulo do D. Pedro I e o de sua mulher a qual não recordo o  nome (não foram tantas quanto as que o seu querido filho teve, mas esqueci). Voltando as estreias. Bati o carro do meu pai ( foi a "primeira vez" e espero que seja a única) e pela "primeira vez" um prejuízo tão grande não o irritou. Bom, esses foram as boas estreias, as ruins deixemos pra um outro momento. Emfim, desejo a você que está visitando esse blog um feliz 2011 e que nesse "primeiro" ano da década a sua primera vez, ou a segunda ou a triolhésima  oitava, sei lá, seja tão felizes quanto as minhas.